Em cerimônia que contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, Lucas Kallas, presidente do conselho de administração da Cedro Participações, assinou o contrato de concessão da área ITG-02, do Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro. O evento foi realizado na sexta-feira, dia 21 de fevereiro, e contou com a cobertura de uma série de veículos de comunicação de alcance nacional e regional, como IstoÉ Dinheiro, Uol, Estado de Minas e Itatiaia.

A empresa, que tem entre seus negócios a Cedro Mineração, planeja investir R$ 3,6 bilhões na área, onde será construído um terminal de armazenagem e movimentação de graneis sólidos minerais, com capacidade de movimentar 20 milhões de toneladas por ano. O local, conhecido como “Porto do Meio”, tem aproximadamente 350 mil metros quadrados.

“Eu queria agradecer ao empresário Lucas que resolveu fazer investimento aqui. Eu aprendi com a minha mãe que quando a gente quer saber se a pessoa é honesta e trabalhadora, a gente não tem que prestar atenção na boca, a gente tem que prestar atenção nos olhos. E o companheiro Lucas, desde que foi levado à minha sala dizendo que queria fazer investimentos em mineração do país, descobri na hora que estava conversando com um empresário sério, que ama o Brasil, torce pelo crescimento do Brasil”, disse o presidente Lula, em seu discurso.

De acordo com a publicação, durante a cerimônia, Kallas destacou a importância do porto para aumentar a competitividade da atividade mineral brasileira e seus ganhos em sustentabilidade. “Essa nova rota aumentará a competitividade da mineração brasileira no cenário global e, ao mesmo tempo, trará benefícios significativos para o meio ambiente e para a infraestrutura do país. Com ela, retiraremos cinco mil carretas por dia das estradas e reduziremos em mais de 40 mil toneladas as emissões de CO2”, afirmou.

Com o investimento, a Cedro Participações será a primeira mineradora de ferro 100% brasileira e de capital fechado a verticalizar a operação. A empresa planeja usar sua saída para o mar para exportar o pellet feed, um minério de ferro de alta qualidade capaz de reduzir em até 50% as emissões de carbono na indústria siderúrgica. Mas o terminal beneficiará também outras mineradoras. “Este novo terminal é um marco não só para a Cedro, mas para todo o setor de mineração, porque abrirá um novo canal de exportação para todas as médias mineradoras”, afirma Eduardo Couto, conselheiro do Sindiextra (Sindicato da Industria Mineral do Estado de Minas Gerais).

As obras estão programadas para começar em 2027 e vão até 2029, de acordo com a publicação.

O texto de Istoé Dinheiro pode ser lido na íntegra aqui.

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