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16ª CineOP: pré-estreias e mostras temáticas que dialogam com a memória, o afeto e os resgates do passado para refletir sobre o Brasil – pqn.com.br

Publicado por Redação

A programação da 16a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, a ser realizada entre 23 e 28 de junho com transmissão gratuita e online, vai exibir 118 filmes em pré-estreias e mostras temáticas (32 longas, 06 médias e 80 curtas-metragens) de 4 países e 14 estados brasileiros. Todos estarão disponibilizados no site www.cineop.com.br. Confira abaixo a relação dos filmes.

FILMES EM PRÉ-ESTREIAS | MOSTRA CONTEMPORÂNEA
Nos longas e médias-metragens, com curadoria de Francis Vogner dos Reis e Cleber Eduardo, novamente a CineOP chama atenção para a produção contemporânea brasileira que, de alguma forma, dialoga com o passado para reconfigurar questões do presente – através do uso de documento, memória, perspectivas ou reflexões afetivas. Segundo Francis Vogner, há muito tempo a curadoria tem tentado estabelecer um diálogo, seja direto ou transversal, entre o caráter da mostra histórica e a produção contemporânea.

“De uns anos para cá, temos nos esforçado mais para fazer essa relação, principalmente porque os filmes inscritos tocam em questões que demandam recuos históricos relevantes ou lidam com matéria de arquivo”, afirma o curador. “Os filmes da Mostra Contemporânea estabelecem uma forte relação com as questões históricas, seja a partir de perspectivas de um determinado caso ou determinada questão da política ou imaginário cultural e social brasileiro, seja de materiais de arquivo que lidam com a materialidade da memória do país”.

Para 2021, os longas da Mostra Contemporânea foram divididos em quatro eixos. “Indígenas e as imagens: entre o passado e o presente”, que como o nome adianta, inclui filmes que tratam da cultura indígena, recolocando elementos de suas histórias em relação à história brasileira. Os filmes são “O Índio Cor de Rosa contra a Fera Invisível: A Peleja de Noel Nutels”, de Tiago Carvalho; “Xadalu e o Jaquaretê”, de Tiago Bortolini de Castro e co-direção de Ariel Kuaray Ortega; e “Kunhangue Arandu: A Sabedoria das Mulheres”, de Alberto Alvares e Cristina Flória.

O eixo “Os espaços e os vestígios da história” reúne trabalhos que ecoam obsessivamente o ambiente onde filmam ou onde buscam suas relações com a história, ecoando processos históricos do passado ou memórias de um imaginário cultural a partir das reminiscências encontradas nas buscas empreendidas em cena. São “Muribeca”, de Alcione Ferreira e Camilo Soares; “Mata”, de Fábio Nascimento e Ingrid Fadnes; e “A Senhora que Morreu no Trailer”, de Alberto Camarero e Alberto de Oliveira.

No caso do eixo “Passado em investigação” a ditadura militar é o tema central nos três longas, em recortes pouco abordados pela documentação brasileira do período – desde a busca por um ex-oficial nazista foragido no Brasil até a espoliação de recursos naturais milionários cujo dinheiro nunca foi efetivamente visto. Os filmes são “Golpe de Ouro”, de Chaim Litewski; “A Trilha dos Ratos”, de Macelo Felipe Sampaio; e “Operação Camanducaia”, de Tiago Rezende de Toledo.

Por fim, o eixo “Memórias das artes brasileiras” resgata figuras importantes da cultura no país, como o dramaturgo José Celso Martinez Correa, a cantora e compositora Alzira Espíndola e o casal de pesquisadores e cineastas Conceição Senna e Orlando Senna, a partir do uso de arquivos e entrevistas que os recolocam diante da própria história do país. Os títulos são respectivamente “Máquina do Desejo: 60 Anos de Teat(r)o Oficina”, de Joaquim Castro e Lucas Weglinski; “Aquilo que eu Nunca Perdi”, de Marina Thomé; e “O Amor dentro da Câmera”, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov.

A Mostra Contemporânea de curtas-metragens tem curadoria de Camila Vieira, que selecionou 18 títulos com propósito também de dialogar com as noções de resgate, memória, novas perspectivas do presente e experimentações com o passado. Os títulos se espalham pelos tradicionais recortes de Cine-Praça, Cine-Teatro e Cine Vila Rica, mantendo os perfis de cada sessão. A seleção inclui documentários que partem de revisitações historiográficas para reescrever o passado do Brasil, ensaios narrados em primeira pessoa que resgatam memórias entre diferentes gerações e curtas experimentais que exploram a materialidade das imagens de arquivo.

A sessão Cine-Praça de curtas conta com “Ouro para o Bem do Brasil”, de Gregory Baltz, sobre a campanha de doações de bens pela população durante a ditadura militar; “Descompostura”, de Alline Torres, Anaduda Coutinho, Marcio Plastina e Víctor Alvino, e “República do Mangue”, de Julia Chacur, Mateus Sanches Duarte e Priscila Serejo, produzidos coletivamente em oficina no Arquivo Nacional e que propõem novos olhares para registros fotográficos históricos de fotografias de mulheres negras escravizadas e a resistência de mulheres em casas de prostituição na Zona do Mangue, do Rio de Janeiro. Por sua vez, o curta “Vai!”, de Bruno Christofoletti Barrenha, recupera a história do Corinthians, durante os 23 anos que ficou sem ganhar um título, em paralelo ao contexto da ditadura militar no Brasil, e “Uma Invenção sem Futuro”, de Francisco Miguez, trata da nostalgia da película de cinema.

Na sessão Cine Vila Rica, os filmes tratam de proximidades familiares: “Foi um Tempo de Poesia”, de Petrus Cariry, resgata imagens de Patativa do Assaré registradas por seu pai, Rosemberg Cariry; “Memória Presença”, de Gabriel Carneiro, reposiciona retratos antigos de sua avó em imagens atuais de vários ambientes de espaço doméstico; “Trópico de Capricórnio”, de Juliana Antunes, que reflete sobre si mesma a partir de imagens de infância; e “Novo Rio”, de Lorran Dias, que entrecruza lembranças de sua mãe com as dos nordestinos que moram na Favela da Maré, no Rio de Janeiro; “Fôlego”, de Sofia Badim, homenageia a mão da diretora, a atriz Solange Badim, através de uma fotografia, recortes de documentos e registros sonoros; assim como “Pequenas Considerações sobre o Espaço-Tempo”, no qual Micheline Helena resgata a história materna durante a pandemia; e “O Suposto Filme”, de Rafael Conde, reflete imagens registradas, guardadas e
revistas sobre o tempo, a memória e o esquecimento.

E no Cine Teatro, o recorte inclui “Igual/Diferente/Ambas/Nenhuma”, troca de videocartas entre as cineastas Fernanda Pessoa e Adriana Barbosa; “Rocio das Vagas”, de Rodrigo Faustini, que alterna ruídos de rádio com imagens em preto e branco de banhistas; “Não se Pode Abraçar uma Memória”, de Pedro Tavares, resgata imagens de chegadas de partidas de navios, bondes, trens e carros para falar de afetos perdidos; “Desvio”, de Flora Nakazone, realizado no Instituto de Artes da Unicamp em Super-8 registrados nos anos 1970; “No Verso tem um Céu”, de Jonta Oliveira, sobre memórias de juventude; e “Zona Abissal”, de Luísa Marques e Darks Miranda, distopia sobre fogo e destruição de um mundo em colapso.

Por fim, uma nova parceria da mostra com a TV UFOP apresenta duas sessões e um total de 8 curtas-metragens brasileiros realizados em universidades, escolas de cinema ou núcleos de formação em audiovisual.

FILMES |MOSTRA HOMENAGEM
A 16a CineOP presta homenagem este ano ao ator Chico Diaz, um dos principais profissionais do teatro, TV e cinema brasileiro desde os anos 1980 e que esteve em alguns dos títulos mais representativos dos anos 90 – década que está no centro da temática do evento em 2021. Para celebrar a carreira de Diaz, a curadoria fez um recorte de filmes que permitem um entendimento amplo da importância do ator. São: “A Cor do seu Destino” (Jorge Durán, 1986), “Corisco e Dadá” (Rosemberg Cariry, 1996), “Os Matadores” (Beto Brat, 1997), “Amarelo Manga” (Cláudio Assis, 2002), “Praça Saens Pena” (Vinicius Reis, 2008), “De Sentinela” (Katia Maciel, 1993), “Cachaça” (Adélia Pontual, 1995), “Quem Você mais Deseja” (André Sturm e Silvia Rocha Campos, 2005) e a produção portuguesa “O Ano da Morte de Ricardo Reis” (João Botelho, 2020), que será o filme de abertura da CineOP. Será exibida ainda a peça de teatro “A Lua vem da Ásia”, adaptação do próprio Chico para o romance de Walter Campos de Carvalho e que teve sua primeira encenação em 2011.

FILMES | MOSTRA HISTÓRICA
A Temática Histórica em 2021 vai focar no cinema brasileiro da década de 1990, sob o título “Memórias entre diferentes tempos – O passado segundo as imagens dos anos 90”. A ideia é justamente encontrar os paralelos entre o período e este começo de anos 2020, a partir da constatação de que, após mais de 30 anos do fim da Embrafilme e da eleição do primeiro presidente por voto direto depois do fim do regime militar, há muitas camadas do país e do cinema, hoje reposicionadas, que foram semeadas como espécie de gênese desde aquela época.

Foi um período de extensa batalha por legitimação da produção local e pelas negociações com a iniciativa privada; uma época de grandes produções históricas que tentavam pensar o Brasil do passado e de filmes que abordavam assuntos do tecido social, olhando para as nossas mazelas com um tipo de lente espetaculoso, de forma a renovar a visão que se tinha do cinema brasileiro depois de seu sucateamento, potencializado na segunda metade dos anos 1980.

A curadoria de Francis Vogner dos Reis e Cleber Eduardo selecionou títulos representativos dentro desse recorte que permitam rendes discussões a partir da revisitação e que principalmente dialoguem com os acontecimentos ou ilustrem, diretamente em suas realizações, as contradições de então, em amplo sentido cultural ou estético. Entre filmes com ambições de um diálogo muito direto com um público desacostumado a cinema brasileiro e trabalhos profundamente autorais que, em suas particularidades, também dialogavam com referenciais populares, o que se tem é um conjunto de títulos que vão permitir ao espectador da CineOP repensar a década de 1990 dentro de novas possibilidades de conhecimento para o que se desenhava no cinema brasileiro.

Os filmes da Mostra Histórica são: “A negação do brasil” (Joel Zito Araújo, 2000), “Amélia” (Ana Carolina, 2000), “Baile Perfumado” (Lírio Ferreira e Paulo Caldas, 1996), “Carmen Miranda: Banana is My Business” (Helena Solberg, 1994), “Brava Gente Brasileira” (Lúcia Murat, 2000), “Carlota Joaquina – Princesa do Brasil” (Carla Camuratti, 1995), “Lamarca” (Sérgio Rezende, 1994), “O Mandarim” (Julio Bressane, 1995), “Yndio do Brasil” (Sylvio Back, 1995) e “Tudo é Brasil” (Rogério Sganzerla, 1998).

FILMES |MOSTRA PRESERVAÇÃO
Dedicada a filmes do passado, a mostra da Temática Preservação de 2021 traz títulos relevantes da historiografia do cinema brasileiro, em versões restauradas ou retrabalhadas, em diálogo com alguns debates da 16a CineOP. Um dos principais destaques é a exibição de uma nova cópia de “O País de São Saruê” (1971), clássico de Vladimir Carvalho, que carrega ainda questões urgentes de nossa sociedade. O filme será apresentado em sua versão restaurada fotoquimicamente ao final da década de 1990 pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB).

Ainda, serão apresentadas obras selecionadas por participantes de algumas das discussões que compõe o Encontro Nacional de Arquivos: a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresenta três episódios do programa televisivo “Revista do Cinema Brasileiro”. Por sua vez, o Arquivo Nacional apresenta um documentário biográfico sobre Marechal Cândido Rondon e uma edição do cinejornal “Revista da Tela”. Na mostra está também o documentário de 1993 de Ozualdo R. Candeias sobre a “Cinemateca Brasileira”. Realizado em vídeo, é uma obra singular e importante que registra um momento crucial da história daquela instituição e que nos ajuda a pensar e colocar em perspectiva os desafios enfrentados atualmente. Dois outros filmes completam a mostra Preservação neste ano: uma compilação de registros do acervo do instrumentista, compositor e pesquisador Djalma Corrêa e o documentário “Circo Voador – A Nave”, a partir de indicação do Acervo Circo Voador. Ambos acervos foram tratados e disponibilizados ao público.

FILMES |MOSTRA EDUCAÇÃO
Os filmes da Temática Educação se constituem de trabalhos audiovisuais que se relacionam à temática do ano e que venham de produções dos bancos escolares ou utilizadas numas relação pedagógica com alunos de todo o Brasil. Serão mais de 20 títulos apresentados durante a mostra a partir de proposições vindas do que intitula a temática este ano: “Das ruínas às utopias: processos de criação audiovisual e metodologias de ensino”, sendo 18 curtas inscritos selecionados, 3 curtas do Projeto Cero En Conducta e outros títulos do Projeto Escuela ao Cine.

FILMES |SESSÕES CINE-ESCOLA E MOSTRINHA
Mantendo o distanciamento social, as sessões Cine-Escola continuam virtuais, em colaboração com professores e pedagogos para um melhor aproveitamento dos alunos interessados, na busca pela formação de novos públicos e olhares para o cinema brasileiro, assim como a Mostrinha, que conta com títulos em pré-estreia especialmente escolhidos para agradar os pequenos e as famílias, como o longa “Passagem Secreta”, de Rodrigo Grota e “Dentro da Caixinha – Segredo de Criança”, de Guilherme Reis. Para ninguém ficar de fora da diversão, os filmes da Mostrinha contam com acessibilidade – Libras, audiodescrição e legendas descritivas.

RELAÇÃO DOS FILMES EM EXIBIÇÃO NA 16a CINEOP

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | LONGAS
A SENHORA QUE MORREU NO TRAILER, de Alberto Camarero e Alberto de Oliveira (SP)
A TRILHA DOS RATOS, de MARCELO FELIPE SAMPAIO (SP)
AQUILO QUE EU NUNCA PERDI, de Marina Thomé (SP, MS, RJ)
GOLPE DE OURO, de CHAIM LITEWSKI (SP)
KUNHANGUE ARANDU: A SABEDORIA DAS MULHERES, de Alberto Alvares e Cristina Flória (SP)
MÁQUINA DO DESEJO. 60 ANOS DE TEAT(R)O OFICINA, de Joaquim Castro e Lucas Weglinski (SP)
MATA, de Fábio Nascimento e Ingrid Fadnes (RJ)
MURIBECA, de Alcione Ferreira & Camilo Soares (PE)
O AMOR DENTRO DA CÂMERA, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov (BA/RJ)
O ÍNDIO COR DE ROSA CONTRA A FERA INVISÍVEL – A PELEJA DE NOEL NUTELS, de Tiago Carvalho (RJ)
OPERAÇÃO CAMANDUCAIA, de Tiago Rezende de Toledo (SP/BA/CE)
XADALU E O JAGUARETÊ, de Tiago Bortolini de Castro / Ariel Kuaray Ortega (co-direção) (RS)

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | CURTAS
DESCOMPOSTURA, de Alline Torres, Anaduda Coutinho, Marcio Plastina e Víctor Alvino (RJ)
DESVIO, de Flora Nakazone (SP)
FOI UM TEMPO DE POESIA, de Petrus Cariry (CE)
FÔLEGO, de Sofia Badim (RJ)
IGUAL/DIFERENTE/AMBAS/NENHUMA, de Adriana Barbosa e Fernanda Pessoa (SP)
MEMÓRIA PRESENÇA, de Gabriel Carneiro (MG)
NÃO SE PODE ABRAÇAR UMA MEMÓRIA, de Pedro Tavares (RJ)
NO VERSO TEM UM CÉU, de Jonta Oliveira (SE)
NOVO RIO, de Lorran Dias (RJ)
O SUPOSTO FILME, de Rafael Conde (MG)
OURO PARA O BEM DO BRASIL, de Gregory Baltz (RJ)
PEQUENAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESPAÇO-TEMPO, de Micheline Helena (CE)
REPÚBLICA DO MANGUE, de Julia Chacur, Mateus Sanches Duarte e Priscila Serejo (RJ)
ROCIO DAS VAGAS, de Rodrigo Faustini (SP)
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO, de Juliana Antunes (SP)
UMA INVENÇÃO SEM FUTURO, de Francisco Miguez (SP)
VAI!, de Bruno Christofoletti Barrenha (SP)
ZONA ABISSAL, de Luisa Marques & Darks Miranda (RJ)

MOSTRA CONTEMPORÂNEA |MÉDIA E CURTAS REDE MINAS
25 ANOS SEM ASFALTO, de Fabi Andrade (SP)
A CASA E A RUA, de Taise Andrade Ribeiro (BA)
ADEUS AOS LIVROS, de Diego Quinderé de Carvalho (RJ)
CAIXINHA DE MÚSICA, de Ana Carolina do Monte (SP)
COLEÇÃO PRECIOSA, de Rayssa Coelho e Filipe Gama (BA)
NAPO, de Gustavo Ribeiro (PR)
SEM CHÃO, SEM MEDO, de Guilherme Escapacherri, Jefferson Mendes (SP)
SUBSOLO, de Erica Maradona e Otto Guerra (RS)

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | CURTAS TV UFOP
A LUZ INCIDIU SOBRE NÓS COMO A PÁLIDA NOITE, de Lucca Girardi (SP)
BIZÚ, de Dan Jonathan, Gil Sousa e Pedro Higor (CE)
DOZE, de Clara Tempone (MG)
EU SOU DA LYRA, de Beatriz Lira (RJ; AC)
POT-POURRI, de Leonardo da Rosa, Gianluca Cozza, André Berzagui e Guilherme Tusset (RS)
PRESENTE DE CASAMENTO, de Viviane Goulart (GO)
REDUTO, de Michel Santos (BA)
VISÕES DE COPACABANA – UMA BREVE TRILOGIA DO ACASO, de Rita Brás (RJ)

MOSTRA HOMENAGEM | LONGAS e CURTAS
A COR DO SEU DESTINO, de Jorge Durán (RJ)
AMARELO MANGA, de Cláudio Assis (SP/PE)
CORISCO & DADÁ, de Rosemberg Cariry (CE)
O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS, de João Botelho (Portugal)
OS MATADORES, de Beto Brant (SP)
Ficção, 35MM, Cor, 93min, SP, 1997
PRAÇA SAENS PEÑA, de Vinícius Reis (RJ)
CACHAÇA, de Adelina Pontual (PE)
DE SENTINELA, de Katia Maciel (RJ)
QUEM VOCÊ MAIS DESEJA, de André Sturm, Silvia Rocha Campos (RJ)
GIRASSOL VERMELHO, de Éder Santos (MG) – Filme em Processo

MOSTRA HISTÓRICA
A NEGAÇÃO DO BRASIL, de Joel Zito Araújo (SP)
AMÉLIA, de Ana Carolina (RJ)
BAILE PERFUMADO, de Lírio Ferreira, Paulo Caldas (PE)
BRAVA GENTE BRASILEIRA, de Lúcia Murat (RJ)
CARLOTA JOAQUINA – PRINCESA DO BRASIL, de Carla Camurati (RJ)
CARMEN MIRANDA: BANANAS IS MY BUSINESS, de Helena Solberg (RJ)
LAMARCA, de Sergio Rezende (RJ)
O MANDARIM, de Júlio Bressane (RJ)
TUDO É BRASIL, de Rogério Sganzerla (RJ)
YNDIO DO BRASIL, de Sylvio Back (RJ)

MOSTRA PRESERVAÇÃO
ACERVO DJALMA CORRÊA, direção Cecília Mendonça (RJ)
CINEMATECA BRASILEIRA, de Ozualdo R. Candeias (SP)
CIRCO VOADOR – A NAVE, de Tainá Menezes (RJ)
MARECHAL RONDON: PATRONO DAS COMUNICAÇÕES, acervo Arquivo Nacional (RJ)
O PAÍS DE SÃO SARUÊ, de Vladimir Carvalho (RJ)
REVISTA DA TELA Nº 177 X 74 (CINEJORNAL), acervo Arquivo Nacional (RJ)
REVISTA DO CINEMA BRASILEIRO #38, de Marco Altberg (RJ)
REVISTA DO CINEMA BRASILEIRO #77, de Marco Altberg (RJ)
REVISTA DO CINEMA BRASILEIRO #98, de Marco Altberg (RJ)

MOSTRA EDUCAÇÃO
A HISTÓRIA DA LAGARTA, de Aline Caetano Begossi (SP)
A ILHA É UM MUNDO, de profa. Liana Lobo Baptista, alunos e famílias do CP/UFMG (SP)
CARTAS VISUALES, de Isabel Tapia e Javiera Quintanilla (Chile)
CEM CRIANÇAS ESPERANDO UM TREM, de (Chile)
DE LA CAMA AL LIVING, de Tomás Norambuena e Isabel Tapia (Chile)
DESDE MI PIEL, de Victoria Antío (Chile)
DIÁLOGOS NA QUARENTENA – NOSSAS FRUTAS, de Karla Lopes Beck, Vanessa Faria dos Santos e Vitor Farias (SP)
DIÁLOGOS NA QUARENTENA – PÉ DE MANGA, de Karla Lopes Beck e Vanessa Faria dos Santos (SP)
DIARIO DE SENSACIONES, de Juan José Sanchez (Colômbia)
EDUCAÇÃO EM TEMPO DE PANDEMIA, de Diogo Santos (MG)
EL REGALO DE LA HUERTA EN PANDEMIA, de Vicente Navarrete (Chile)
ENCONTROS: ESCOLA-CINEMA E CINEMA-ESCOLA CARTOGRAFIAS DO FEMININO, de Marcelly Camacho Torteli Faria (SP)
IRREAL, de Brenda Andrade (BA)
JANELA INVERTIDA, de Daniele Grazinoli (RJ)
MADE IN JAPAN, de Victoria Cifuentes (Chile)
MINUTO REALIZA – HAIDEYA, de REALIZACINE (RJ)
MINUTO REALIZA – OTELO, de REALIZACINE (RJ)
NO CORAÇÃO DA ESCOLA, de Monica Araujo (SP)
O AUDIOVISUAL E AS SENSAÇÕES, de profa. Liana Lobo Baptista, alunos e famílias do CP/UFMG (MG)
O QUE VOCÊ FAZ QUANDO NÃO TEM NINGUÉM OLHANDO?, de Gangue do Van Gogh
RAÍCES, de Nahuel Espinoza (Chile)
SOBRE RUEDAS, de Valeria Cuevas (Chile)
SORVETE E CONVERSAS COM MARIANA, de Mauro Guari (SP)
UM DIÁRIO DE VIAJANTES, de Gabriela Capper (RJ)
UN MINUTO, de Isabel Tapia, Santiago Martínez e Sebastián Rojas (Chile)
VELHOS TEMPOS, de Clarice Gouveia e Ceci Colares (RJ)
XEQUE NÃO MATE O PROFESSOR, de Brunna D’ Luise Turato Lotti Alves e Camila Santos da Silva (SP)

SESSÕES CINE-ESCOLA
A MENINA E O VELHO, de Luciano Fusinato (SC)
ANA & COPACABANA, de Edem Ortegal (RJ)
ATRAVESSA A VIDA, de João Jardim (RJ)
MENSAGEM DAS ESTRELAS, de Ariel Pereira Quintela (SP)
O MENINO E O OVO, de Juliana Capilé (MT)
O MEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO, de Jaqueline Dulce Moreira (MG)
RAONE, de Camila Santana (SP)
VENTO VIAJANTE, de Os Alunos / Analúcia Godoi | Projeto Animação (CE)

MOSTRINHA
AS NOVAS AVENTURAS DO KAISER, de Marcos Maglhães (RJ)
ME LIGA NA LATA – EPISÓDIO 09 – MARANHÃO 1 – MA, de Renata Meirelles e David Reeks (SP)
PASSAGEM SECRETA, de Rodrigo Grota (PR)
DENTRO DA CAIXINHA – SEGREDO DE CRIANÇA, de Guilherme Reis (MG)

MOSTRA VALORES
BORDANDO O PATRIMÔNIO – COSTURANDO MEMÓRIAS, de Fabiano Souza (MG)
MAIS QUE DOCE, de Arthur Medrado (MG)
SÉRIE MINHA VOZ MINHA VEZ – EPISÓDIO 1 – D. CECÍLIA – TAPETES DE ARRAIOLO, de Gabriel Caram (MG)
SÉRIE MINHA VOZ MINHA VEZ – EPISÓDIO 1 – CAPITÃO XISTO – CONGADO, de Gabriel Caram (MG)

SOBRE A CINEOP
Pioneira desde sua criação (2006), a enfocar a preservação audiovisual, história, educação e a tratar o cinema como patrimônio, a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto chega a sua 16ª edição, de 23 a 28 de junho de 2021, no formato online e reafirma seu propósito de ser um empreendimento cultural de reflexão e luta pela salvaguarda do rico e vasto patrimônio audiovisual brasileiro em diálogo com a educação e em intercâmbio com o mundo.

Estrutura sua programação em três temáticas: preservação, história e educação. Durante seis dias de evento, o público terá oportunidade de vivenciar um conteúdo inédito, descobrir novas tendências, assistir aos filmes, curtir lives musicais, trocar experiências com importantes nomes da cena cultural, do audiovisual, da preservação e da educação, participar do programa de formação que oferece oficinas, masterclasses internacionais e debates temáticos. Tudo de graça pelo site www.cineop.com.br

Na Web:www.cineop.com.br
No Instagram: @universoproducao
No YouTube: Universo Produção
No Twitter: @universoprod
No Facebook: cineop / universoproducao
No LinkedIn: universo-produção

Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2021.
Participe da Campanha #EufaçoaMostra

SERVIÇO
16ª CINEOP – MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO
23 a 28 de junho de 2021

LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA
Patrocínio: INSTITUTO CULTURAL VALE, CEDRO MINERAÇÃO E CEMIG|GOVERNO DE MINAS GERAIS
Parceria: SESC EM MINAS, PREFEITURA DE OURO PRETO, CASA DA MOSTRA E INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL
Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO, PARQUE METALÚRGICO AUGUSTO BARBOSA, REDE MINAS, RÁDIO INCONFIDÊNCIA, CANAL BRASIL E CAFÉ 3 CORAÇÕES
Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO
Secretaria Especial de Cultural / Ministério do Turismo / Governo Federal

PROGRAMAÇÃO GRATUITA PELO SITE WWW.CINEOP.COM.BR
• ABERTURA OFICIAL
• EXIBIÇÃO DE FILMES – LONGAS, MÉDIAS E CURTAS
• PRÉ-ESTREIAS E MOSTRAS TEMÁTICAS
• MOSTRINHA
• MOSTRA VALORES
• SESSÕES CINE-ESCOLA
• ENCONTRO NACIONAL DE ARQUIVOS E ACERVOS AUDIOVISUAIS BRASILEIROS
• ENCONTRO DA EDUCAÇÃO: XIII FÓRUM DA REDE KINO
• DEBATES, DIÁLOGOS E RODAS DE CONVERSA
• OFICINAS
• MASTERCLASSES INTERNACIONAIS
• EXPOSIÇÃO VIRTUAL “MEU CARTÃO POSTAL DE OURO PRETO”
• PERFORMANCE AUDIOVISUAL
• SHOWS

16ª CineOP: pré-estreias e mostras temáticas que dialogam com a memória, o afeto e os resgates do passado para refletir sobre o Brasil

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Sessões Cine-Escola unem as linguagens cinema e educação na programação da 16a CineOP – bheventos.com.br

Serão promovidas sessões Cine-Escola para atender faixa etária a partir de cinco anos de idade

A CineOP promove anualmente o programa Cine-Expressão – A Escola Vai ao Cinema, que também vai acontecer na versão online do evento. Portanto, estudantes e professores têm programação garantida na 16ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, com a realização de sessões Cine-Escola, cine-debates e material didático produzido exclusivamente para cada filme em exibição com sugestões de reflexões e atividades para serem trabalhadas com os alunos a partir de cinco anos de idade. Este material pode ser solicitado através do e-mail cine-escola@universoproducao.com.br.

Ao todo serão exibidos oito filmes brasileiros distribuídos em sessões de acordo com a faixa etária. Os filmes estarão disponíveis no site www.cineop.com.br de 23 a 30 de junho, possibilitando que os educadores tenham mais tempo para trabalhar os títulos com os seus alunos.

Para o longa “Atravessa a Vida” (faixa etária a partir de 14 anos), os interessados poderão também assistir ao bate-papo com o diretor do filme que estará disponível na sequência da exibição do filme. Imperdível!

A proposta é unir as linguagens cinema e educação com a oferta de um programa sociocultural-educaional com foco na formação do cidadão utilizando o audiovisual como ferramenta didática no processo pedagógico interdisciplinar.

Todas as atividades serão desenvolvidas em plataforma virtual no site oficial do evento – www.cineop.com.br, mantendo o mesmo propósito e conceito das edições realizadas presencialmente.

SESSÕES CINE-ESCOLA | FILMES EM EXIBIÇÃO

* Faixa etária sugerida: 05 a 07 anos – Classificação indicativa: livre

O MEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO – Animação, Cor, Digital, 10min, MG, 2021

Direção: Jaqueline Dulce Moreira

Ana Galocha encontra um novo e inusitado bichinho de estimação e isso cria muita confusão na sua casa e entre suas amigas. Enquanto cuida do seu bichinho, a menina aprende muitas coisas sobre essas curiosas criaturas e descobre uma nova forma de se divertir.

RAONE – Documentário, Cor, Digital, 2min, SP, 2021

Direção: Camila Santana

Raone tem quatro anos e gosta de fantasiar, correr, brincar de boneca e fazer bolhas de sabão. Enquanto cria suas histórias e descobre o mundo, vai traçando uma infância alegre e livre de estereótipos.

VENTO VIAJANTE – Animação, Cor, Digital, 6min, CE, 2020

Direção: Os Alunos / Analúcia Godoi | Projeto Animação

Do bairro de Goiabeiras, o CMEI Jacyntha Simões apresenta as belezas do manguezal.

* Faixa etária sugerida: 08 a 10 anos – Classificação indicativa: livre

A MENINA E O VELHO – Animação, Cor, Digital, 10min, SC, 2021

Direção: Luciano Fusinato

Uma menina e um velho iniciam uma amizade através dos fios de um varal. Do seu encontro brotam singeleza e poesia.

O MENINO E O OVO – Ficção, Cor, Digital, 12min, MT, 2020

Direção e Roteiro: Juliana Capilé

Em Cuiabá, uma das capitais mais quentes do Brasil, Joana escuta na escola que é possível fritar um ovo no asfalto, de tão quente que é o chão. Proibida pela mãe de testar com os ovos de casa, a menina fará de tudo para descobrir a verdade. Mas nessa busca, dilemas surgem e desafiam Joana a tomar uma decisão.

* Faixa etária sugerida: 11 a 13 anos – Classificação indicativa: livre

MENSAGEM DAS ESTRELAS – Ficção, Cor, Digital, 11min, SP, 2020

Direção e Roteiro: Ariel Pereira Quintela

Uma notícia de TV interrompe uma briga entre pai e filha. Uma forma de vida inteligente fora da Terra nos enviou um questionamento. “Você é feliz?” O debate gerado entre um filósofo e um cientista no jornal sobre o que é felicidade transforma o conflito que estava acontecendo e traz à família uma oportunidade para se perdoarem.

ANA & COPACABANA – Ficção, Cor, Digital, 3min, RJ, 2020

Direção e Roteiro: Edem Ortegal

Em Copacabana, Rio de Janeiro, Ana descobre um amor pela fotografia durante a tensa quarentena de 2020.

* Faixa etária sugerida: 14 anos – Classificação indicativa: 12 anos

ATRAVESSA A VIDA – Documentário, Cor, Digital, 84min, RJ, 2020

Direção: João Jardim

Enquanto alunos do 3º ano do ensino público no interior de Sergipe se preparam para a prova que pode determinar o resto de suas vidas, o documentário retrata as angústias e os prazeres da adolescência através de seus gestos, inquietações e conquistas.

• Na sequência do filme, bate-papo com o diretor João Jardim.

MOSTRINHA DE CINEMA| SESSÕES PARA TODA FAMÍLIA

Na 16a CineOP tem programação para toda família. Uma seleção especial de filmes para crianças e jovens reúne quatro filmes brasileiros, sendo dois curtas e dois longas-metragens. As produções poderão ser vistas de 24 a 28 de junho no site oficial do evento www.cineop.com.br.

O curta-metragem “As Novas Aventuras Do Kaiser”, animação do diretor Marcos Magalhães, conta a história de Guilherme e Olívia, dois jovens brasileiros apaixonados por cinema de animação. Depois de ouvirem falar sobre o primeiro filme animado produzido no país, eles vão até a Biblioteca Nacional para colher informações sobre “O Kaiser”, de Álvaro Marins. Acidentalmente, no entanto, eles libertam o personagem da sua prisão centenária e agora precisam evitar que ele destrua o Centro do Rio de Janeiro com seu ímpeto belicoso.

Já “Me Liga Na Lata – Episódio 09 – Maranhão”, dos diretores Renata Meirelles e David Reeks, é um documentário. Com um telefone de lata, crianças de nove Estados brasileiros conversam entre si e criam uma cumplicidade de temas ao mesmo tempo que revelam aspectos singulares de cada região. No Maranhão, elas nos contam sobre a festa do Bumba meu Boi, a vida no mangue, o navegar de barquinhos feitos da raiz do araticum e quilhas de chumbo derretido, a tradicional prancha de tampa de geladeira, os brinquedos feitos da palha de babaçu e o passo a passo da construção até a zoada, do carrinho de boi. Este filme oferece 100% de recursos de acessibilidade – tradução em Libras, audiodescrição e legendas descritivas.

O longa-metragem “Passagem Secreta”, de Rodrigo Grota, é uma divertida comédia que agrega uma série de referências aos filmes que compõem o imaginário do cinema infantojuvenil dos anos 1980, numa mistura de ficção científica, terror e drama familiar. Os quartos cheios de pôsteres de filmes e revistas em quadrinhos e o parque de diversões e seus mistérios são cenário das desventuras de Alice e a busca pela sua identidade. O longa é uma verdadeira viagem no tempo para jovens, crianças e adultos.

E em “Dentro da Caixinha – Segredo de Criança”, do diretor mineiro Guilherme Reis, três irmãos fazem sucesso na escola com as caixinhas da avó, relíquias de família que transportam pessoas para o universo das cantigas de roda. Porém, para decepção das crianças, o pai delas não consegue entrar na brincadeira. Enquanto isso, o objeto desperta a atenção de um ganancioso empresário.

SOBRE A CINEOP

Pioneira desde sua criação (2006), a enfocar a preservação audiovisual, história, educação e a tratar o cinema como patrimônio, a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto chega a sua 16ª edição, de 23 a 28 de junho de 2021, no formato online e reafirma seu propósito de ser um empreendimento cultural de reflexão e luta pela salvaguarda do rico e vasto patrimônio audiovisual brasileiro em diálogo com a educação e em intercâmbio com o mundo.

Estrutura sua programação em três temáticas: preservação, história e educação. Durante seis dias de evento, o público terá oportunidade de vivenciar um conteúdo inédito, descobrir novas tendências, assistir aos filmes, curtir lives musicais, trocar experiências com importantes nomes da cena cultural, do audiovisual, da preservação e da educação, participar do programa de formação que oferece oficinas, masterclasses internacionais e debates temáticos. Tudo de graça pelo site www.cineop.com.br

Acompanhe a 16ª CineOP e o programa Cinema Sem Fronteiras 2021.

Participe da Campanha #EufaçoaMostra

Na Web:www.cineop.com.br / www.universoproducao.com.br

No Instagram: @universoproducao

No YouTube: Universo Produção

No Twitter: @universoprod

No Facebook: cineop / universoproducao

No LinkedIn: universo-produção

SERVIÇO

16a CINEOP – MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO

23 a 28 de junho de 2021

LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA

LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA

Patrocínio: Instituto Cultural Vale, Cedro Mineração, Cemig|Governo de Minas Gerais

Parceria Cultural: Sesc em Minas, Prefeitura de Ouro Preto, Casa da Mostra e Instituto Universo Cultural

Apoio: Universidade Federal de Ouro Preto, Parque Metalúrgico Augusto Barbosa, Rede Minas, Rádio Inconfidência, Canal Brasil e Café 3 Corações

Idealização e realização: Universo Produção

Secretaria de Estado de Cultura e Turismo – Governo de Minas Gerais

Secretaria Especial de Cultural / Ministério do Turismo / Governo Federal

PROGRAMAÇÃO GRATUITA PELO SITE WWW.CINEOP.COM.BR

ABERTURA OFICIAL

EXIBIÇÃO DE FILMES – LONGAS, MÉDIAS E CURTAS

PRÉ-ESTREIAS E MOSTRAS TEMÁTICAS

MOSTRINHA

MOSTRA VALORES

SESSÕES CINE-ESCOLA

ENCONTRO NACIONAL DE ARQUIVOS E ACERVOS AUDIOVISUAIS BRASILEIROS

ENCONTRO DA EDUCAÇÃO: XIII FÓRUM DA REDE KINO

DEBATES, DIÁLOGOS E RODAS DE CONVERSA

OFICINAS

MASTERCLASSES INTERNACIONAIS

EXPOSIÇÃO VIRTUAL “MEU CARTÃO POSTAL DE OURO PRETO”

PERFORMANCE AUDIOVISUAL

SHOWS

Foto: Divulgação/Universo Produção

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Vale do Sol vai ganhar obra reivindicada há décadas – jornalbelvedere.com.br

PUBLICADO QUARTA, 12 MAI 2021 12:52

Acordo entre Prefeitura de Nova Lima, Associação de Proprietários e Moradores do Vale do Sol (Aprevs) e da Extrativa Mineral/Cedro Mineração vai possibilitar a construção de um canal, o túnel-bala, que, terá a função de captar a água da chuva que cai no córrego e inunda as ruas do bairro.

A Administração Municipal continua com o diálogo com a comunidade nova-limense a fim de ouvir as necessidades e encontrar, juntas, soluções para o bem comum. Fruto disso é que, no último dia 3 de abril, o prefeito João Marcelo Dieguez recebeu em seu gabinete representantes da Associação de Proprietários e Moradores do Vale do Sol (Aprevs) e da Extrativa Mineral/Cedro Mineração, empresa que atua em projetos minerários na região Noroeste, quando foi assinado um acordo de cooperação para o início imediato de obras no córrego sob a Quinta Avenida, no Vale do Sol, para solucionar problemas de drenagem pluvial.

Revitalização da Rotatória

Agora, a Prefeitura de Nova, a Associação de Moradores e da Extrativa Mineral/Cedro Mineração assinaram um acordo para execução das obras reivindicadas pela comunidade. O trabalho da Associação de Moradores do Vale Sol já resultou na execução do projeto de revitalização da Praça da Rotatória, no final do ano passado, quando a entrada do bairro foi  contemplada com a construção com alguns elementos urbanísticos como pista de caminhada com pavimentação em pedra, jardins e paisagismo com forração em grama e plantas ornamentais, arborização com Embaúvas, instalação com raízes e toras de madeira sobre lastro de brita e pedra de minério, infraestrutura de irrigação e iluminação de efeito.

Para Haroldo Meirelles, o acordo e urbanização da rotatória foram grandes conquistas para a comunidade, mas ressalta que a reivindicação mais importante é a pavimentação de todas as ruas com o pavieco, material indicado em razão de não comprometer o lençol freático.

Túnel-bala

O acordo prevê a execução de obras com alocação de recurso no valor de R$ 1,1 milhão: a construção de um canal, popularmente conhecido como túnel-bala, com 30 metros de comprimento, 3,0 metros de largura e 2,80 metros de altura, terá a função de captar a água da chuva que cai no córrego; já  no cruzamento da Avenida Terra com a Quinta Avenida, principal via do bairro, serão colocadas aduelas de 3,0 metros de diâmetro para garantir o escoamento correto em uma passagem em nível sob a Quinta Avenida, com a função também de deixar água fluir livremente sem acumular nas ruas do bairro. A previsão de início dos trabalhos é de 20 dias.

Essas serão as primeiras de um conjunto de obras previstas e que farão a diferença na vida dos moradores já que, em época de chuva, o córrego, onde serão realizadas as intervenções, enche e transborda, causando inundações nas vias.

O que cabe a cada uma das partes

A Prefeitura elaborou os projetos executivos e as planilhas de custos e orçamentos e fará a fiscalização das obras. Já a Aprevs abriu mão do direito de receber parte da verba da Extrativa Mineral / Cedro Mineração e fará o acompanhamento das obras. A empresa, por sua vez, entra com a alocação de recursos que seriam destinados necessariamente a investimentos no Vale do Sol.

Impactos

Este projeto reivindicado pelos moradores do Vale do Sol foi divulgado pelo JORNAL BELVEDERE na edição do dia 25 de abril do ano passado, quando os representantes da Associação de Moradores do Vale do Sol expuseram os problemas.
Na época, a diretoria da Associação dos Moradores do Vale do Sol anunciou o avanço das negociações e a celebração da parceria com a empresa Cedro Extrativa. Com o avanço da extração de minério em todo o Estado, notadamente na região onde a empresa mantém suas plantas de operação, o fluxo de carretas de minério utilizando a via marginal da BR-040, conhecida por mão inglesa, aumentou significativamente. O movimento desses caminhões e a poeira deixada por eles levaram os moradores a exigir ações compensatórias para atenuar os problemas causados. O que era um impacto socioambiental acabou se tornando em um acordo de cooperação e emparceiramento para a realização de obras mitigatórias que compreendem construção de rotatória, instalação de sistema de segurança e pavimentação de vias.
O presidente da APREVS, Haroldo Meirelles, explicou na época ao JORNAL BELVEDERE que com o desastre em Brumadinho o Ministério Público recomendou a paralisação da esteira que transporta minério da Minas de Tamanduá para o Complexo Paraopeba, como medida preventiva por causa das barragens. E que desde então o tráfego de caminhões aumentou muito para compensar o processo de escoamento. O impacto no Vale do Sol foi significativo, pois o aumento da circulação de caminhões, a lama que escorria para a Quinta Avenida e alguns alojamentos que se formaram no local, o que poderia ocasionar uma sobrecarga na saúde, uma vez que o Vale do Sol não possui saneamento básico até hoje.

https://www.jornalbelvedere.com.br/index.php/estilo/cidade/item/1909-vale-do-sol-vai-ganhar-obra-reivindicada-ha-decadas

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Prefeitura anuncia obras para drenagem pluvial no Vale do Sol – semprenovalima.com

Mineradora Cedro será a credora da obra em parceria com Associação do Bairro.

4/5/2021 – da redação

O prefeito João Marcelo (Cidadania) anunciou nesta segunda-feira, dia 3, o início de um conjunto de obras para o Bairro Vale do Sol, na região Noroeste da cidade. O local sofre com a falta de drenagem pluvial que se agrava em tempo chuvoso.

Segundo o mandatário, a construção de um túnel e desobstrução de passagens inferiores de água pluvial sob a Quinta Avenida, rua importante do bairro, será feito através de parceria com a mineradora Cedro, que atua na região através da Associação dos Proprietários e Moradores do Vale do Sol e com isso deve amenizar os impactos negativos da chuva.

No início do ano, diversas ruas do bairro sofreram com alagamentos. Na postagem, JM anunciou que mais obras estão nos planos do Executivo Municipal e devem “transformar a realidade da região”.

https://semprenovalima.com/2021/05/prefeitura-anuncia-obras-para-drenagem-pluvial-no-vale-do-sol/

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Grupo Cedro – otempo.com.br

Coluna Minas S/A, por Helenice Laguardia – 26/04/21

O empresário Lucas Kallas, diretor do Grupo Cedro, se juntou a outros nomes de peso que compõem o Conselho Estratégico da FIEMG na iniciativa de unir forças contra a Covid-19. O Grupo Cedro – que atua nas áreas de mineração, agronegócios, energia e imobiliário – fez mais uma doação de R$ 200 mil para auxiliar na aquisição de equipamentos e materiais para o combate à pandemia e também para a logística de vacinação. “Precisamos nos unir para preservar vidas e fazer o Brasil retomar seu rumo de crescimento”, diz Kallas, que no ano passado já havia doado, por meio do Grupo Cedro, R$ 1 milhão para a compra de respiradores.

https://www.otempo.com.br/opiniao/minas-s-a/hospital-vila-da-serra-1.2477092

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Empresariado se une para agilizar imunização no Brasil – otempo.com.br

Todos os brasileiros vacinados contra a Covid-19 até setembro deste ano. O que para muitos pode parecer um sonho é meta para mais de 400 empresários brasileiros

Por O Tempo | Cinthya Oliveira e Gabriel Rodrigues – Belo Horizonte 23/3/21 20h53

Vacinação volante foi adotada em Nova Lima com a ajuda do movimento Unidos pela Vacina | Foto: Uarlen Valerio

Todos os brasileiros vacinados contra a Covid-19 até setembro deste ano. O que para muitos pode parecer um sonho é meta para mais de 400 empresários brasileiros. Esse é o grande objetivo traçado pelo movimento Unidos pela Vacina, liderado pela empresária Luiza Trajano e pelo Grupo Mulheres do Brasil. A iniciativa visa encontrar soluções para possíveis problemas enfrentados pelos municípios para que o Plano Nacional de Imunização (PNI) possa ser implementado de maneira ágil e eficaz.

Em Minas Gerais, até o momento, mais de 140 empresas já aderiram ao movimento. Cada uma delas espera contribuir de alguma forma com infraestrutura e logística, para que as vacinas cheguem da melhor maneira até toda a população – especialmente para quem vive nos municípios menores ou mais longínquos.

A intenção do movimento não é comprar vacinas, mas ajudar o Ministério da Saúde na implementação do PNI. Até o momento, 11,2 milhões de brasileiros já receberam a primeira dose do imunizante no país, o equivalente a 5,3% da população brasileira. Em Minas, pouco mais de 1 milhão de pessoas foram vacinadas com uma dose – 5% dos mais de 20,87 milhões de habitantes do Estado.

A empresária Betânia Tanure, da Betania Tanure Associados, uma das líderes do Grupo Mulheres do Brasil, reforça que a intenção do movimento não é comprar vacinas. “Apesar de o Brasil ter muita competência instalada em todo o país para vacinações, essa atual imunização tem características diferentes. Não podemos colocar muitas pessoas dentro de um posto de saúde, sem distanciamento, conforme fazíamos antes”, explica.

Segundo Betânia, o movimento não envolve transferência de dinheiro. Cada empresa atua oferecendo soluções para a demanda local e pode doar insumos, oferecer mão de obra ou algum tipo de serviço. “Temos que buscar todas as condições para atingir a meta de vacinar a população até setembro, porque a situação está muito grave. A economia não será retomada sem vacinas”, diz.

“Nosso movimento não quer procurar culpados, é apartidário e não tem interesse comercial. Agimos para mais rapidamente mudar o rumo dessa tragédia”, afirma.

O Grupo Sada é uma das empresas mineiras que abraçaram o desafio de colaborar para a imunização de todos os brasileiros. “A vacina é a única solução que temos para conseguir superar essa pandemia e poder voltar a ter uma normalidade nas empresas, nos comércios, nas vidas das pessoas”, afirma Marina Medioli, vice-presidente do grupo.

A intenção da Sada é contribuir para o movimento Unidos pela Vacina com a divulgação de informações de qualidade, por meio de suas empresas de comunicação – jornais e Super Notícia, portal O Tempo e rádio Super 91,7 FM –, e oferecer soluções para municípios conforme o mapeamento dos gargalos.

“O grupo tem muitas empresas, está presente em vários municípios de diferentes Estados, e poderemos ajudar de diferentes formas. Com as empresas de comunicação, podemos ajudar a enfrentar as fake news e a incentivar a população a se vacinar”, completa. “Nessa corrida pela vida, contra essa pandemia sem precedentes, cada minuto importa. Não estamos medindo esforços para que possamos concretizar nosso objetivo de tornar viável a vacinação para cada brasileiro deste país até setembro e colocar fim a essa situação tão dolorosa para nós e para o mundo”, afirma Luiza Trajano.

“Ajuda do setor privado vem em boa hora’, avaliam pesquisadores

Para pesquisadores, o auxílio do setor privado na corrida pela vacinação dos brasileiros vem em boa hora. “Nas primeiras campanhas de vacinação oral contra poliomielite, houve grande participação de empresas, que cediam carro, motorista, ajudavam na rede de frios, a organizar filas etc. Na década de 80, isso era frequente, mas depois essa participação foi reduzida. Ajudar no transporte e a montar postos volantes, por exemplo, é um apoio importante”, analisa o imunologista José Cássio de Moraes, que participou de estratégias de vacinação nacional durante quase cinco décadas.

“Grupos que queriam comprar vacina para imunizar funcionários estavam concorrendo com o SUS, mas o Unidos pela Vacina está colaborando com o SUS”, avalia o pesquisador. Kenya Noronha, professora do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), avalia que as diferenças entre as regiões do Brasil e o que chama de “fragilidade da gestão do governo federal” abrem as portas para a iniciativa privada.

“Nem todos os municípios têm condições de armazenar as vacinas de forma adequada, dependendo do imunizante que chegar, por exemplo. Vejo com bons olhos a participação de empresas nesse sentido, porque qualquer ajuda neste momento é bem-vinda, e elas não estão vindo para concorrer com o SUS”, diz Kenya.

Engajamento

“Estamos tendo grande engajamento dos empresários mineiros, com vontade genuína de ajudar nesse processo, no qual toda a sociedade se beneficiará”, diz o CEO da construtora MRV, Rafael Menin, coordenador do Unidos pela Vacina em Minas.

https://www.otempo.com.br/cidades/empresariado-se-une-para-agilizar-imunizacao-no-brasil-1.2463383

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Microchips vão monitorar animais em cidades da Grande BH – noticias.r7.com

Dispositivos serão colocados sob a pele de cães, gatos e cavalos de moradores que vivem em situação de vulnerabilidade social

Por R7 | Pablo Nascimento – Belo Horizonte 8/3/2021 18h38

O Governo de Minas Gerais vai usar microchips para monitorar cães, gatos e cavalos em cidades da região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com a Semad (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), a ideia é usar os equipamentos para garantir políticas de manejo populacional dos cães e gatos de forma ética. No caso dos equídeos, serão monitorados aqueles usados para tração de carroças no meio urbano. O projeto vai dar prioridade aos donos de animais que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Os dispositivos são do tamanho de um grão de arroz e fabricados com um tipo de vidro biocompatível, que não causa alergia ao ser colocado sob a pele dos pets. Ele carrega um código que vai armazenar a identificação e todas as informações referentes ao animal.

“Esse sistema é uma forma moderna e segura de manter os animais identificados. O microchip tem tripla função: é uma ferramenta importante para localizar animais perdidos; possibilita o registro de animais perante os órgãos públicos, viabilizando o planejamento da gestão e manejo de fauna e também é útil para relacionar animais encontrados em situação de maus tratos ou abandono ao responsável, viabilizando as ações de fiscalização”, destacou a Semad em nota.

Os microchips serão doados pela Cedro Mineração, como parte do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que legaliza a operação da empresa em uma mina em Nova Lima, na Grande BH.

O documento prevê que todas as cidades que sejam impactadas pelo trabalho da companhia, bem como pelo trânsito provocado por ele, sejam beneficiadas com os quase 50 mil microchips. O número de municípios que receberão os dispositivos ainda é calculado.

Dez leitores de chips também foram doados pela firma como parte do acordo. A negociação é a mesma que garantiu a construção de uma rotatória em Nova Lima.

“Em outras frentes não menos importantes como cultura, lazer, esporte, saúde e educação a empresa já investiu outros R$ 5 milhões por meio de leis de incentivo. A empresa se destaca também na geração de emprego e renda: são mais de 800 postos diretos de trabalho e outros mais de mil indiretos”, indicou comunicado da mineradora.

https://noticias.r7.com/minas-gerais/microchips-vao-monitorar-animais-em-cidades-da-grande-bh-08032021

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‘Música no Hospital’: projeto realiza show em homenagem ao Dia Internacional da Mulher – hojemedia.com.br

Por Hoje em Dia – Belo Horizonte 5/3/2021 19h30

A música da cantora, compositora e ativista cultural Flávia Ellen vai invadir o jardim do Hospital Luxemburgo, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, na próxima segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher. O show “Dengo”, sem plateia, será transmitido pelas redes sociais, às 10h30.

“A proposta do ‘Música no Hospital’ é contribuir na recuperação dos pacientes e na humanização do ambiente hospitalar. O projeto é destinado para aqueles que estão internados, seus familiares, visitantes e toda a equipe técnica do hospital”, contou Ricardo Matosinho, diretor do Espaço de Cultura e Arte (ECA) que, juntamente com o Instituto Mário Penna, idealiza o evento.

O evento será transmitido pelo Instagram e Facebook do ECA (@ecabh) e do Instituto Mário Penna: Instituto Mário Penna (YouTube e Facebook) e Instagram (@institutomariopenna).

Flávia Ellen estará acompanhada da baixista Larissa Horta e da pianista Glaw Nader. “Dengo é um pedido de aconchego no outro em meio ao duro cotidiano. É um show de acolhimento ao público em um momento tão difícil para todos nós. Com muita música brasileira, feita por mulheres, as artistas vão levar às pessoas letras e melodias bonitas e conhecidas, um carinho no coração”, contou a artista.

No repertório estão canções autorais de Flávia Ellen e outras conhecidas do grande público, como Flerte (Flávia Ellen); Nó (Flávia Ellen/Maíra Baldaia); Beija eu (Marisa Monte/Arnaldo Antunes); e Desculpe o auê (Rita Lee/Roberto de Carvalho), entre outras.

Pandemia

Conforme os organizadores, para atender ao protocolo de segurança referente ao Covid-19, os músicos e a equipe envolvida no projeto usam máscaras e mantêm o distanciamento recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

Além disso, a apresentação é realizada em área externa e sem plateia. No local, haverá orientação aos presentes quanto ao protocolo para evitar qualquer aglomeração.

“A ideia é que a música dissemine pelo hospital e que o som cause uma boa surpresa para quem estiver em todo o ambiente hospitalar, trazendo”, explicou Gizelle Mesquita Evangelista, coordenadora do Setor de Humanização e Psicologia Hospitalar do Instituto Mário Penna.

Sobre o Instituto Mário Penna

O Instituto Mário Penna é uma instituição filantrópica de saúde especializada em tratamentos contra o câncer. O Instituto é mantenedor das seguintes unidades: Hospital Luxemburgo, Núcleo de Especialidades Oncológicas, Casa de Apoio Beatriz Ferraz e o Núcleo de Ensino e Pesquisa.

É o maior prestador do SUS em atendimento oncológico de Minas Gerais, atendendo mais de 760 municípios. Foram atendidas mais de 153 mil pacientes no último ano, o que mostra o comprometimento em atender todos que passam pela Instituição com maestria, e cumprindo com sucesso o legado de 49 anos de história.

Doações para a instituição podem ser feitas pelo site mariopenna.org.br ou pelo 0800 039 1441.

O projeto “Música no Hospital” tem o patrocínio da Cedro Mineração e Ibiritermo, com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério do Turismo.

https://www.hojeemdia.com.br/almanaque/m%C3%BAsica-no-hospital-projeto-realiza-show-em-homenagem-ao-dia-internacional-da-mulher-1.827409

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Cedro Mineração segue cumprindo todos os compromissos assumidos em novo TAC – em.com.br

A empresa já adquiriu 50 mil microchips e leitores de identificação de microchips para a Semad; comunidades em torno da mineração estão recebendo melhorias

Isabela Bernardes* – 25/02/2021 17:08

Cedro Mineração está cumprindo com os acordos do novo TAC(foto: Reprodução/ Cedro Mineração )

A Cedro Mineração assinou um novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no início de 2021 e divulgou, nesta quinta-feira (25/02), que segue cumprindo todos os compromissos assumidos no documento, que visa a adequação de seu empreendimento à legislação ambiental.

A assinatura do documento envolveu a Secretaria de Meio Ambiente, o Ministério Público de Minas Gerais e a Cedro Mineração. Dentre os 27 pontos do TAC, um deles era a doação para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) de 50 mil microchips e leitores de identificação de microchips.

Os dispositivos serão disponibilizados aos municípios afetados diretamente pelo empreendimento da mineradora, para utilização das ações de manejo ético humanitário de animais domésticos.

Além disso, as comunidades no entorno da mineração, em Nova Lima, também estão recebendo apoio, com mais de R$ 10 milhões em melhorias na segurança, cultura, lazer, esporte, saúde e educação. A empresa destacou que já gerou mais de 800 postos diretos de trabalho e outros mil indiretos

*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria

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Nova Lima (MG) faz 320 anos de riquezas naturais e culturais – noticias.r7.com

Cidade da Grande BH completa mais de três séculos com destaque nos cenários turístico, gastronômico, cervejeiro e de mineração

São mais de três séculos que contam a história das riquezas naturais e culturais de Nova Lima. A cidade da região metropolitana de Belo Horizonte que já foi Campos de Congonhas, Congonhas das Minas de Ouro, Freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Congonhas de Sabará, Villa Nova de Lima até, por fim, receber o nome atual, completa, nesta sexta-feira (3), 320 anos de surgimento e 130 de emancipação política.

O município, com quase 100 mil habitantes, construiu relevância no território nacional pelo destaque nos cenários turístico, gastronômico, cervejeiro, esportivo e cultural. A tranquilidade e natureza do bairro São Sebastião das Águas Claras, mais conhecido como Macacos, atrai turistas e aventureiros de todo o país. Já a região do Jardim Canadá é onde se concentram as fábricas de cerveja artesanal, um convite para os amantes da bebida.

Outra riqueza que eleva a cidade é a mineração. Por muitos anos, Nova Lima viveu da produção de ouro, até que a descoberta da Mina do Morro Velho, em 1720, mudou os rumos da economia e a extração do minério se tornou uma das principais fontes de renda dos moradores do local. É o caso do Deisiano Vieira, de 33 anos, que trabalha há três na área. Mineiro de São Domingos do Prata, a 136 quilômetros de Belo Horizonte, ele saiu da cidade natal em busca de trabalho e foi em Nova Lima, em 2009, que encontrou a oportunidade de ser vigilante de um condomínio. Depois de 11 meses na função, Vieira decidiu se especializar em um antigo sonho.

Vieira trabalha com mineração há três anos – ARQUIVO PESSOAL

— Eu estava insatisfeito como vigilante, porque eu queria progredir e vi que ali não era possível. Trabalhar como mineração sempre foi meu sonho, então fui atrás de um curso que pudesse me ajudar.

Porém, o desemprego fez Vieira adiar os planos. Após três meses sem trabalho, ele conseguiu uma vaga em uma siderúrgica em Contagem, também na Grande BH, onde passou 10 anos até ser demitido. Logo depois, com a ajuda do irmão, distribuiu currículos para três empresas diferentes de extração de minério de Nova Lima e conseguiu uma oportunidade na Cedro Mineração. Hoje, ele atua como auxiliar de mina e estuda para ser promovido na área.

— Sonhei com a mineração, mas fui obrigado a dar um passo para trás por causa do desemprego e acabei na siderurgia. Hoje, estou caminhando gradativamente na Cedro. Sou muito incentivado pela empresa nos estudos para ser promovido. Dando um passo de cada vez, estou quase me formando em técnico de mineração e, posteriormente, sonho em me tornar supervisor.

Assim como Vieira, mais de 850 trabalhadores diretos têm a mineração como forma de sustento. O auxiliar conta que a Mina da Gama, administrada pela Cedro, é parte fundamental da economia e da vida da cidade desde os anos 90.

— A contribuição é fundamental para a cidade, principalmente pela geração de emprego. É o que leva sustento para a família da gente e que nos dá a oportunidade de oferecer uma educação melhor para os nossos filhos.

Além da geração de empregos, a Cedro Mineração tem uma relação estreita com Nova Lima se envolvendo em projetos sociais, culturais e esportivos na região. Em 2020, a empresa destinou R$ 5 milhões para obras de manutenção de vias públicas, reformas de equipamentos urbanos como a rotatória do Vale do Sol, compra de câmeras de segurança e de uma viatura para a Polícia Militar. Outra preocupação da instituição é a atuação ambiental sustentável e o investimento em tecnologia. Atualmente, ela é a única do município que realiza a filtragem de 100% do rejeito de mineração, processo que dispensa a utilização de barragens.

Sobre os 320 anos de Nova Lima, Deisiano Vieira, que já está na cidade há 12 anos, comemora a data como um verdadeiro novalimense e lista os pontos altos da cidade como um convite para os visitantes.

— Nova Lima é uma cidade maravilhosa. Está perto de uma capital, mas preserva as características de interior. O índice de criminalidade é baixo, o clima é uma delícia, as paisagens e a comida são exuberantes. É um lugar maravilhoso de se viver.

https://noticias.r7.com/minas-gerais/nova-lima-mg-faz-320-anos-de-riquezas-naturais-e-culturais-05022021

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